O vice-presidente da Câmara Municipal de Almeirim, Pedro Ribeiro, afirmou que a atitude dos vereadores da oposição de saírem da reunião, após o período antes da ordem do dia, provocando o fim da reunião por falta de quórum, é uma "pulhice política".
Ora, quando se empregam estas expressões, deve-se, também, ter em linha de conta os nossos próprios actos. Neste caso, os actos praticados pela maioria socialista, nomeadamente pelo Presidente da Câmara. A começar pelas suas "férias". Ao participar em outros eventos na qualidade de presidente da autarquia (Assembleia da CULT e duas sessões de esclarecimento sobre o estabelecimento prisional) no mesmo período em que, supostamente, está de férias, revela uma enorme falta de respeito e de consideração para com todo o Executivo Municipal. É claro que os vereadores do PS, pela sua lealdade partidária, não podem colocar em causa as atitudes e as práticas do presidente.
E o que dizer das não-respostas do Presidente da Câmara a requerimentos, colocados tanto por vereadores como por deputados municipais?
E o que dizer da deliberada e reiterada prática do Presidente da Câmara em ocultar, esconder, sonegar, informação relativa aos processos judiciais em que a Câmara Municipal de Almeirim está envolvida? Mesmo após ter sido notificado pela IGAL para o fazer, continua a insistir no incumprimento da Lei.
E o que dizer de informações que deveriam ser partilhadas, em primeiro lugar, com aqueles que também foram escolhidos pelos eleitores de Almeirim, mas que chegam em primeiro lugar aos órgãos de comunicação social? As notícias saídas sobre construção do estabelecimento prisional na Herdade dos Gagos são exemplo desta falta de respeito.
E o que dizer de cerimónias em que os vereadores da oposição não recebem convite para estarem presentes ou, quando o recebem, é no próprio dia do evento?
E o que dizer da divulgação de mensagens de correio electrónico privadas em plena reunião pública do Executivo Municipal?
Não serão todas estas atitudes "pulhices políticas"?
É que, para se ser respeitado tem que se dar ao respeito... E isso não tem acontecido.
Ora, quando se empregam estas expressões, deve-se, também, ter em linha de conta os nossos próprios actos. Neste caso, os actos praticados pela maioria socialista, nomeadamente pelo Presidente da Câmara. A começar pelas suas "férias". Ao participar em outros eventos na qualidade de presidente da autarquia (Assembleia da CULT e duas sessões de esclarecimento sobre o estabelecimento prisional) no mesmo período em que, supostamente, está de férias, revela uma enorme falta de respeito e de consideração para com todo o Executivo Municipal. É claro que os vereadores do PS, pela sua lealdade partidária, não podem colocar em causa as atitudes e as práticas do presidente.
E o que dizer das não-respostas do Presidente da Câmara a requerimentos, colocados tanto por vereadores como por deputados municipais?
E o que dizer da deliberada e reiterada prática do Presidente da Câmara em ocultar, esconder, sonegar, informação relativa aos processos judiciais em que a Câmara Municipal de Almeirim está envolvida? Mesmo após ter sido notificado pela IGAL para o fazer, continua a insistir no incumprimento da Lei.
E o que dizer de informações que deveriam ser partilhadas, em primeiro lugar, com aqueles que também foram escolhidos pelos eleitores de Almeirim, mas que chegam em primeiro lugar aos órgãos de comunicação social? As notícias saídas sobre construção do estabelecimento prisional na Herdade dos Gagos são exemplo desta falta de respeito.
E o que dizer de cerimónias em que os vereadores da oposição não recebem convite para estarem presentes ou, quando o recebem, é no próprio dia do evento?
E o que dizer da divulgação de mensagens de correio electrónico privadas em plena reunião pública do Executivo Municipal?
Não serão todas estas atitudes "pulhices políticas"?
É que, para se ser respeitado tem que se dar ao respeito... E isso não tem acontecido.
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